quinta-feira, 28 de julho de 2011

Música do dia

Linox - Condição Humana
 
Desculpe!
Mas não posso prometer
Que eu nunca vou
Te machucar
Porque!
Sob a dura
Condição Humana
Vivemos eu e você
Como sempre foi
Todo dia, um novo dia...

Eu sei que mal
A gente se juntou
E já mudou NO modo de pensar
E o medo de mudar assusta
Eu sei!
E custa a aliviar
Mas não há de ser
Mais forte que um novo dia...

Afinal!
Tudo aconteceu
De repente
Num sinal!
Era tudo
Tão diferente...

O amor chegou
E eu cheguei prá você
Você me olhou
E a gente pagou prá ver...

Desculpe!
Mas não posso prometer
Que eu nunca vou
Te machucar
Porque!
Sob a dura
Condição Humana
Vivemos eu e você
Como sempre foi
Todo dia, um novo dia...

E se eu não for do jeito
Que espera que eu seja
Não veja isso
Como uma coisa ruim
Assim as nossas diferenças
Jamais serão nosso fim...

Afinal!
Tudo aconteceu
De repente
Num sinal!
Era tudo
Tão diferente...

O amor chegou
E eu cheguei prá você
Você me olhou
E a gente pagou prá ver
E a gente pagou prá ver

terça-feira, 26 de julho de 2011

Devaneios sobre o amor

Amigos, engraçado é observar o Metrô pela manhã. Vemos todas as raças, todos os credos, todos os estilos, sem distinção. Vemos também pessoas excessivamente mal educadas e extremamente delicadas. Vemos indivíduos que amam das mais variadas formas.

(...)

Passam estações e pareço um alguém "sem noção" observando (discretamente) essas personalidades. Os "casais" chamam mais a minha atenção, talvez porque minha vida amorosa esteja um pouquinho "parada". Daí, meu caro leitor, você pensa: "mas a Gabi é casada... porque ela está escrevendo isso??!??" Ando nos dias do "sozinha acompanhada", porque estou me sentindo extremamente sozinha. Falta aquele companheirismo que grandes amigos (e amantes) têm...

Voltando as estranhas observações, andei parando pra pensar na existência real desse sentimento denominado "amor". Será que isso ainda existe?? Ou seria mera ilusão??

Estou começando a achar que esses "casais" que se "amam" no Metrô são loucos...

(...)

Passaram-se mais algumas estações. E eu continuo pensando. O trem começou a ficar mais vazio, tranquilo. Vou pensando a respeito desse tal amor, sentimento ingrato, que nos faz por muitas vezes perder a razão. Amor, que nos faz sofrer, que magoa, que entristece... Seria esses os reais adjetivos do amor??

(...quase chegando ao destino...)

Me peguei reavaliando minha vida amorosa. Recordei bons tempos de namoro e percebi que o "friozinho na barriga" ou aquela saudade gostosa de sentir ficaram lá atrás, no passado.Pergunto: "o que há de errado?" ou "será que porque hoje sou mãe e dona de casa deixei de ser a namorada de antes?". A vida incomum deixou a paixão e o romantismo de lado, trazendo a enfadonha rotina.

(... já no trabalho...)

Pensando com meus botões ando procurando um jeito de exterminar a rotina. Será que consigo???

Beijos!

segunda-feira, 25 de julho de 2011

25/07/2011

Como dizia o nosso grande Poeta Renato Russo: "é tão estranho/os bons morrem antes/assim parece ser/ quando me lembro de você/ Que acabou indo embora/Cedo demais..."

É assim que posso definir o que penso a respeito de Amy Winehouse. Eu não era grande fã, mas escutava muito suas músicas. Claro que sempre temos uma preferida e a minha é "Back to Black"... Afinal, quem nunca teve uma dorzinha de cotovelo pra choramingar...

Fora esse fato lamentável da semana, pensei em escrever alguns desabafos, mas continuo sem ter condição psicológica de organizar minhas idéias. Felizmente estou trabalhando bastante, o que faz com que eu ocupe meus neurônios com algo. Estou vendo e aprendendo tanta coisa diferente do mundo que eu vivi! Hoje fazem exatos 8 dias que comecei aqui e já tenho alguma história pra contar.

Assim que forem surgindo novas idéias, vou colocando aqui...

 
"Um pessimista vê uma dificuldade em cada oportunidade.
Um otimista vê uma oportunidade em cada dificuldade." - Winston Churchill

domingo, 24 de julho de 2011

Cada dia mais acho difícil a convivência de família. É doloroso ouvir palavras que magoam profundamente minha alma. E dessa vez (mais uma vez) as palavras partiram de duas pessoas que são muito importantes na minha vida: minha mãe e marido. E por  pura bobagem que não vale a pena comentar.
Vamos as novidades. Venci a primeira semana de trabalho. Pois é, voltei para o mundo das concessionárias. Estou trabalhando longe de casa, na Anhembi Chevrolet da Brás Leme. Não estava acostumada a trabalhar longe, mas to achando bom respirar ares mais poluídos, sair do bairro onde moro.
O que mais sinto falta é estar com minha filha. Mas tenho certeza que tudo dará certo e que ela ficará bem...

Hoje não estou inspirada pra escrever...

A luz que ilumina minha vida, o sorriso que dá forças para minha batalha diária